[Rio] Por que saímos pras ruas? - II Marcha Antirracista
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A luta dos serventuários no Estado do Rio de Janeiro
Por: W. Bastos – Militante da Organização Popular / Frente Sindical)
Os servidores do Poder Judiciário fluminense (Tribunal de Justiça-RJ), também chamados serventuários, têm a remuneração mais baixa dentre os trabalhadores da área jurídica no estado, recebendo menos que cargos correlatos dos: Tribunal Regional Federal, Ministério Público da União, Tribunal Regional do Trabalho, Tribunal Regional Eleitoral, Ministério Público Estadual... Em 1987, a lei 1.206 havia concedido reajuste salarial a todos os servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro, excluindo apenas os trabalhadores do Judiciário. Estes deram entrada num processo judicial para também obterem tal incorporação no contracheque.
Também vi um povo de partido sempre criticar diversos trabalhos comunitários e trabalhos de base que existem e resistem há tempos, quase chamando de um mero “assistencialismo”.
É lógico que essa ideia não é generalizada e corresponde a uma galera extremamente viciada nas instituições, que ainda crê que vivemos numa democracia, achando que “lutar por dentro” do Estado, cultivando a fantasia de “ocupar o Estado” terá efeitos transformadores dentro do sistema capitalista.
Nós do movimento Mães de Maio gostaríamos de reforçar aqui algo muito importante para nosso movimento e para todos nossos compas aliad@s. No momento em que o estado de São Paulo passa por um novo contexto de extrema violência, dor e sofrimento enfrentados pela população pobre – sobretudo as vítimas e os familiares diretos delas, mais uma vez coincidindo com o período eleitoral, nós queremos deixar bem firmado a nossa posição enquanto Movimento Popular Autônomo e Suprapartidário.
Transporte para o Encontro e Pré-ELAOPA no Rio de Janeiro
Companheiros/as, como todos sabem, no dia 22, 23 e 24 de janeiro será realizado o Encontro Latino Americano de Organizações Populares Autônomas, em Jarinú, São Paulo. Esta iniciativa existe desde de 2003 e é fundamental na construção do que muitos movimentos populares chamam de poder popular.
Em cada estação, seu Petrolino conversa com um passageiro. Parece sempre sentado numa cadeira de balanço quando (con)versa. Tem paciência pra contar com entusiasmo os caminhos que percorreu, fazendo o Brasil. Sempre junto com outros petrolinos e severinos, com tantas marias e petrolinas. Hospitaleiro, sempre oferece doce de letra na sua prosa. E sopa de letrinhas na sua poesia. Fala fotos em preto-e-branco e revela filmes coloridos. A saudade corta como aço de navaia, mas os óio se enche d´água mesmo com o belo horizonte que pode ser o povo brasileiro.
No dia 6 de agosto, Danilo Félix Vicente de Oliveira, um jovem negro de 24 anos, foi abordado por policiais à paisana, e conduzido à 76ª Delegacia de Polícia (Avenida Amaral Peixoto). Ali foi acusado de assalto à mão armada e preso. Hoje está no Presídio Tiago Teles, em São Gonçalo. Danilo foi incriminado porque um homem, vítima de um assalto a mão armada, o identificou a partir de fotos apresentadas na delegacia.
O documentário “Prévia do amanhã”, que relata os primeiros dias da ocupação da reitoria da UFF, foi apresentado na última quinta-feira dia 10/11 no Instituto de Ciências humanas e Filosofia da UFF. Além da exibição do documentário, aconteceu também um espaço de discussão sobre o vídeo e sobre o movimento estudantil e sua conjuntura atual. O documentário foi produzido pelos alunos Arthur Moura e Felipe Xavier em parceria com a 202 produções e o Movimento de Ação Direta.
Texto publicado inicialmente no site do PAC.
Divulgamos aqui a nota dos companheiros/as da organização co-irmã Resistência Popular, referente as atividades de sua frente sindical da RP.
Pelo sindicalismo de base, combativo e libertário. Viva a luta popular/sindical!
A auto-organização comunitária é algo que sempre existiu, e aqui desde os povos nativos, dos quilombos ao movimento operário, assembleias populares, cooperativas, associações e chegando aos coletivos. Quando o povo se organiza, se apóia, constrói autonomia e transforma a própria realidade percebemos nosso poder.
Por Rafael Gomes
(jornal Nova Democracia)
Como resposta à tentativa irresponsável e assassina do prefeito Marcelo Crivella de reabrir as escolas municipais em meio a um estágio avançado da Covid-19 na cidade, pais, mães e professores organizaram uma campanha, com divulgação ampla de materiais contrários ao retorno presencial das aulas.
No Rio a manifestação começou por volta das 9 horas, com forte aparato policial. Apesar disso, o ato conseguiu sair e os entregadores foram até Botafogo, na sede de uma das empresas de aplicativo.
Em Niterói (Vídeo) a movimentação também começou por volta das 9, e saiu em direção à zona sul, passando por Icaraí, Ingá, Santa Rosa e terminando no Centro da cidade, em frente a Câmara Municipal.