Puxado pelo Movimento São Gonçalo na Luta e pelo Movimento Nenhuma a Menos, o ato teve concentração às 17h na praça Zé Garoto e terminou na praça Doutor Luiz Palmier. No caminho, manifestantes panfletaram e dialogaram com a população sobre os absurdos aumentos das tarifas municipais, que tiveram um aumento de 14,5%, elevando a tarifa em 50 centavos, passando de R$3,45 para R$3,95, e das tarifas intermunicipais que tiveram um aumento de 14,86%, elevando a tarifa em 55 centavos, passando de R$3,70 para R$4,25.

Os aumentos representam o dobro da inflação e as pautas do movimento são:

A redução do valor das passagens
- O fim do contrato com o Consórcio São Gonçalo (Mauá, Rio Ita e Galo Branco)
- Ar-condicionado na frota municipal e intermunicipal
- O fim da biometria
- Que parte da frota circule durante a madrugada
- Que motoristas, após as 21h, parem fora do ponto, de acordo com a solicitação das mulheres, para evitar a violência sexual
- O fim da dupla função do motorista/cobradora
- A linha 3 do Metrô e Barcas de São Gonçalo para Praça XV
- A implantação de ciclovias

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