Niterói-RJ: Ato contra o aumento das passagens
O Ato saiu da praça Araribóia e foi em direção a Prefeitura de Niterói onde foi queimada uma catraca de ônibus.
Mais populares
O Ato saiu da praça Araribóia e foi em direção a Prefeitura de Niterói onde foi queimada uma catraca de ônibus.
Neste dia 22 de maio, após Assembleia Unificada (Rede Estadual e Municipal), realizada no Clube Hebraica, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro, xs profissionais da educação decidiram continuar a greve que foi iniciada no dia 12 de maio.
Autogestão ...Organização e Luta!
O caderno “Economias Coletivas” apresenta o acúmulo do encontro “Economias Coletivas” do 24/11. Disponibilizamos 3 arquivos. É possível acessá-los e baixá-los nos links abaixo ou entrar em “Arquivos”. O primeiro é o caderno completo para a leitura na tela ou para impressão em folhas A4. O segundo arquivo é o pdf com a sequência de folhas para quem tenha um impressora que imprime frente e verso. Escolhendo a função “frente e verso” e 2 páginas por folha sai um caderno tamanho A5 com 24 páginas. O terceiro arquivo é menos pesado e une os textos do caderno, sem as páginas com fotos. Utilizem o material a vontade, imprimam, repassem, estudem, discutam, deem retorno e tudo mais. Viva o coletivo!
Rede Economias Coletivas
Hermann Bellinghausen. La Jornada, 10/09/2010.
Na madrugada desta quinta-feira, cerca de 170 bases de apoio do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) foram expulsas da comunidade tzeltal San Marcos Avilés, município de Chilón, Chiapas. A ação foi perpetrada por membros do PRI, PRD e PVEM en represália pela construção de uma escola autônoma no lugar. A junta de Bom Governo (JBG) do Caracol de Oventic denunciou que os agressores, liderados por Lorenzo Ruiz Gómez e Vicente Ruiz López, “chegaram com facões, paus e armas de fogo, entraram em duas casas e tentaram violentar duas mulheres”.
Esse documento faz parte do esforço de organizações e indivíduos de propor uma nova forma de participação política, ou seja, uma participação de baixo pra cima, por todas e todos que sentem diariamente as dores de se viver numa realidade de injustiças, miséria e discriminação, mas também de esperança e força de vontade para mudar desde agora as condições que nos cercam e as relações que nos tocam.
(por: CMI-RJ*)
Nesta quarta-feira, dia 18 de janeiro, dezenas de pessoas se reuniram em frente ao Terminal de Ônibus João Goulart, no centro de Niterói, para realizar um protesto contra o aumento das passagens de ônibus municipais, intermunicipais, das barcas e Bilhete Único.
O Grito dos Excluídos que ocorre tradicionalmente após o desfile da parada militar de 07 de Setembro, do ponto de vista da participação dos movimentos sociais autônomos, mostrou-se bem interessante. Este foi o primeiro Grito que a Organização Popular participou, levando seus/suas militantes à rua.
Nos dias 21 e 28 de abril, foi realizada uma atividade de muralismo em conjunto com os jovens que participam da oficina de artes do Grupo Luz do Sol. Antes da pintura, foi feita uma conversa sobre o muralismo e sua proposta. A partir de desenhos, frases e idéias das crianças, sobre o que elas achavam que fosse importante estar presente no desenho, foi elaborado uma proposta de composição para o muro. Durante a pintura, algumas cores e traços mudavam, as crianças davam opiniões e sugestões.
Trabalhadorxs rodoviárixs fizeram uma manifestação no dia 07/05/2014, que saiu da Central do Brasil em direção ao prédio da Prefeitura do Rio de Janeiro, na Av. Presidente Vargas.
Carta de saída das nossas organizações (MST, MTD, Consulta Popular e Via Campesina) e do projeto estratégico defendido por elas
É preciso considerar que vem se conformando uma ampla aliança política, consolidando um consenso que envolve as principais centrais sindicais e partidos políticos, MST, MTD, Via Campesina, Consulta Popular, em torno de um projeto de desenvolvimento para o Brasil, subordinado às linhas políticas do Governo, conformando assim uma esquerda pró-capital.
por Alan Tygel
No último dia 30 de março aconteceu no IFCS/UFRJ a 2a edição da Feira de Todas as Lutas. Organizada pelos Centros Acadêmicos de História (CAMMA) e de Ciências Sociais (CACS), da UFRJ, em conjunto com a Rádio Pulga, a feira tornou-se um ponto de encontro entre a universidade e os movimentos sociais.
Por W. Bastos militante da Frente Sindical da Organização Popular
Fonte: http://expressaoliberta.blogspot.com/2012/01/pequeno-relato-de-quem-viveu-uma.html
Economia Solidária: Reformismo ou Libertação?
O que é Economia Solidária?
Como surgiu a Economia Solidária?