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Buscando enxergar além das poucas e rasas análises da mídia corporativa e convencional sobre os incêndios na região amazônica, este vídeo busca jogar luz sobre o que realmente move a destruição da Floresta Amazônica e de todo o
Read moreTudo começou com um grupo no Facebook chamado "Mulheres Contra Bolsonaro." Conforme as pessoas iam se inscrevendo e compartilhando, a iniciativa recebeu tamanho apoio que passou das redes sociais para as ruas.
Read moreO Acampamento Terra Livre, que está na sua décima quinta edição, está acontecendo essa semana em Brasília reunindo cerca de 3500 pessoas de mais 100 etnias.
Read morePela primeira vez no México serão aceitos candidatos/as independentes para concorrer à presidência.
Read moreEstá decretado o fim da invasão!
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Somos mulheres e homens, crianças e anciões de inúmeros movimentos sociais e povos em luta: assentadas e assentados, acampadas e acampados, quilombolas, indígenas, ribeirinhos, extrativistas, pescadoras e pescadores, quebradeiras de coco, povos de terreiro, povos de fundo e fecho de pasto, educadores, estudantes, pesquisadores, trabalhadoras e trabalhadores do campo e da cidade. Na Teia dos Povos, construímos uma aliança em busca do Bem Viver e da defesa dos territórios.
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Ao som dos maracás, tambores, atabaques, cantando e bailando com nossas Guerreiras e Guerreiros, Caboclas e Caboclos, Mikisi, Orixás, Seres de Luzes e Encantados, convocamos mulheres, homens, jovens, crianças, anciões – toda a humanidade em luta pela construção do bem viver – a juntar-se a nossa caminhada. A história pertence à mulher e ao homem que não têm medo de lutar.
É preciso resistir para existir. Compreendemos que nossa Mãe Terra não nos pertence, nós é que pertencemos à Terra. E por isso é preciso dizer ao povo que avance para a tarefa da descolonização. Convocamos a todos a se juntar nesse grande mutirão, na construção permanente do Bem Viver.
Aquilo que nos une é maior do que o que nos separa.
Dizendo ao Povo que avance. Avançaremos!!!!
Pátria libre!
Porto Seguro, Terra dos Pataxó, 23 de abril de 2017
Read moreÍndios Munduruku fecham rodovia desde o dia 26 e afirmam: só saem com medidas atendidas pelo governo federal; fila de caminhões carregados de soja chega a dezenas de quilômetros.
Read moreA família teve acesso negado a Alexandre durante sua internação no Hospital da Vida em Dourados.
Read moreO presente artigo tem como eixo condutor a relação entre a atual geração do movimento estudantil na UNB e o processo contemporâneo de movimentos sociais no Distrito Federal. Trabalharemos a hipótese de que a Ação Direta é a principal característica deste período. Sua análise terá como parâmetro cinco eventos nos quais a participação de estudantes secundaristas e/ ou universitários/as foi determinante: a Greve Nacional das Universidades Federais de 2001; a Luta pelo Passe Livre Estudantil e Contra o Aumento de Passagens de ônibus de 2004-2006; a Ocupação da Reitoria da UNB e a Luta pela Paridade de 2008; o Movimento Fora Arruda e Toda Máfia de 2009-2010; a Luta em Defesa do Santuário dos Pajés e contra o Setor Noroeste de 2011-2012. A análise será feita desde as recentes produções acadêmicas de ativistas sobre o movimento que apresentam diferentes características desta luta. Faremos, por fim, um balanço geral das principais contradições, limites e possibilidades desta luta, finalizando com uma breve comparação desta geração com outra, de 1968, também marcada por sua radicalidade.
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