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Evaldo, Marielle, Eduardo, Vinicius, Maria Eduarda... todos tem algo em comum: foram assassinados por forças ligadas diretamente ou indiretamente ao Estado. A fala do presidente Jair Bolsonaro em relação ao fuzilamento do carro onde Evaldo passeava com sua família, no último dia 7, evidencia que o Estado não está preocupado em diminuir a violência da qual a população tanto reclama, mas sim em defender instituições e discursos que a maior parte da população, segundo recente pesquisa do Datafolha, não compactua.
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