Fevereiro 2018

Intervenção Federal no Rio é Manobra Política?

Fevereiro 23, 2018 - 11:34
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Sabemos que a participação do exército e das forças armadas em operações policiais no RJ não é novidade, como observado no Complexo do Alemão em 2010, na Maré em 2014 e mais recentemente durante as olimpíadas. O que muda nesta configuração adotada pelo governo? O exército deixa de ser participante da ação e passa a se tornar comandante.

[Rio de Janeiro-RJ] Bloco da Ceguinha 2018: Guerreiro Como Sempre

Fevereiro 10, 2018 - 20:45
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Às 18h dessa quarta-feira 7 de fevereiro, a banda já estava lá esquentado os tamborins para mais uma edição do Bloco da Ceguinha, um evento crítico-recreativo tradicional de iniciativa da categoria serventuária (servidora pública do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro). Mas o evento conta ainda com a participação de pessoas de diversos setores da classe trabalhadora. Trata-se também duma forma de resistência cultural de incentivo ao Carnaval de rua, respeitoso, democrático, acessível a todo mundo. Uma resistência avessa a qualquer forma de elitização dessa importante festa popular, que hoje (em muitos eventos) fica confinada em clubes granfinos e sambódromos com ingressos caros. Entendemos como negativa a realização de baile de Carnaval a portas fechadas: evento acrítico e meramente recreativo, isolado da rua e do povo.

[Buenos Aires-AR] Memória e direitos ameaçados

Fevereiro 05, 2018 - 21:56
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A Associação das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires, vem sofrendo várias intervenções por parte do governo argentino. Nesta semana, uma equipe de oficiais de justiça tentou confiscar o arquivo da organização, que guarda documentos dos desaparecidos políticos da última ditadura cívico-militar. A ação foi considerada abusiva e ilegal pela presidente da entidade, Hebe Bonafini, ativista histórica, que aos 90 anos continua na luta por justiça, memória e liberdade.

[México] As comunidades indígenas do México na ofensiva: autonomia, o conselho indígena de governo e a candidatura de Marichuy

Fevereiro 04, 2018 - 19:04
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Pela primeira vez no México serão aceitos candidatos/as independentes para concorrer à presidência. Sem afiliação à nenhum partido político, os/as candidatos/as independentes precisam coletar quase um milhão de assinaturas dos cidadãos simpatizantes para poder participar da eleição oficialmente. Neste contexto é que surge a proposta do EZLN em conjunto com o CNI de participar e se fazer presentes na conjuntura política do país.