nos auditórios do SEPE-RJ (dia 02) e do SINDIPETRO-RJ (dia 03), Centro, Rio de Janeiro.
“Quando, em uma polêmica, quer-se parecer ter razão, é bem cômodo e, portanto, muito comum atribuir certos erros grosseiros ao adversário para, em seguida, refutá-los triunfalmente. “ (Malatesta)
Às 18h dessa quarta-feira 7 de fevereiro, a banda já estava lá esquentado os tamborins para mais uma edição do Bloco da Ceguinha, um evento crítico-recreativo tradicional de iniciativa da categoria serventuária (servidora pública do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro). Mas o evento conta ainda com a participação de pessoas de diversos setores da classe trabalhadora. Trata-se também duma forma de resistência cultural de incentivo ao Carnaval de rua, respeitoso, democrático, acessível a todo mundo. Uma resistência avessa a qualquer forma de elitização dessa importante festa popular, que hoje (em muitos eventos) fica confinada em clubes granfinos e sambódromos com ingressos caros. Entendemos como negativa a realização de baile de Carnaval a portas fechadas: evento acrítico e meramente recreativo, isolado da rua e do povo.
A Associação das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires, vem sofrendo várias intervenções por parte do governo argentino. Nesta semana, uma equipe de oficiais de justiça tentou confiscar o arquivo da organização, que guarda documentos dos desaparecidos políticos da última ditadura cívico-militar. A ação foi considerada abusiva e ilegal pela presidente da entidade, Hebe Bonafini, ativista histórica, que aos 90 anos continua na luta por justiça, memória e liberdade.
O poeta, jornalista, escritor e compositor Manoel, o Audaz (falecido no dia 25 de dezembro último) será homenageado pelo Bloco da Ceguinha, neste carnaval. O serventuário aposentado compulsoriamente Manoel, o Audaz, era o compositor do bloco, assim como de outros.
Pela primeira vez no México serão aceitos candidatos/as independentes para concorrer à presidência. Sem afiliação à nenhum partido político, os/as candidatos/as independentes precisam coletar quase um milhão de assinaturas dos cidadãos simpatizantes para poder participar da eleição oficialmente. Neste contexto é que surge a proposta do EZLN em conjunto com o CNI de participar e se fazer presentes na conjuntura política do país.