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Em março de 2018 o então ministro da saúde, Ricardo Barros, anunciou um decreto que incluía 10 novas práticas integrativas e complementares (PIC) ao rol das 19 já utilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS). Apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais passaram a compor a lista junto com ayurveda, homeopatia, medicina tradicional chinesa, medicina antroposófica, plantas medicinais/fitoterapia, arteterapia, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, termalismo social/crenoterapia e yoga[1]. O argumento defendido pelo ministro é que essas práticas são importantes na prevenção e promoção à saúde, ou seja, que se pode economizar verbas públicas ao evitar que as pessoas fiquem doentes.
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A vida de um ser humano pode ser muito frágil.
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