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Desde o anúncio do aumento das tarifas de ônibus intermunicipais, que ocorreu em 13 de Janeiro e que afetava duas importantes linhas (Paraty X Perequê, que foi de R$5,00 para R$7,00 e Paraty X Angra, que foi de R$ 12,50 para R$ 14,00), moradoras e moradores começaram a se articular em seus bairros e a fechar a BR 101 com barricadas.
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Nesta quarta-feira, dia 18 de janeiro, dezenas de pessoas se reuniram em frente ao Terminal de Ônibus João Goulart, no centro de Niterói, para realizar um protesto contra o aumento das passagens de ônibus municipais, intermunicipais, das barcas e Bilhete Único.
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Na noite desta terça-feira, 17 de janeiro, o Coletivo Projetação fez uma intervenção nas Barcas de Niterói pela Tarifa Zero.
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Ontem, dia 16/01, moradoras e moradores do bairro de Praia Grande em Paraty-RJ, realizaram uma manifestação contra o aumento das tarifas intermunicipais e trancaram a rodovia BR-101 das 16h até às 23:30h. A via foi fechada com troncos de árvore e atearam fogo, não deixando nenhum veículo passar.
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O governo do estado decretou 2° aumento do Bilhete Único nesse início de ano, além dos aumentos dos e ônibus intermunicipais, trens e barcas. Com isso, diversas cidades do estado estão se organizando para barrar a tarifa, entre elas: Rio de Janeiro, Paraty, Niterói, São Pedro da Aldeia, São Gonçalo e Duque de Caxias
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Movimento Passe Livre do Rio de Janeiro e Niterói e outros movimentos sociais convocam protestos contra os aumentos das passagens municipais, intermunicipais e o possível corte do bilhete ÚNICO que vem sendo pressionado pelas empresas de transporte público.
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Nesta sexta-feira, 06 de janeiro, manifestantes se reuniram em ato, puxado pelo Movimento Passe Livre do Rio de Janeiro, contra o aumento da passagem e o corte do Bilhete Único. O protesto saiu em direção à Cinelândia, passando pela Candelária, enquanto panfletos denunciando os problemas do transporte eram distribuídos para a população.
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Na sexta-feira, dia 16 de dezembro, ocorreram dois eventos na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, que denunciam a violência de estado contra a população preta e pobre. Primeiro, mães de jovens assassinados montaram uma árvore de Natal com fotos de suas filhas e filhos assassinadas/os, principalmente, pela polícia. Depois, ativistas, moradoras e moradores de favela, fizeram uma performance enquanto ocorria um evento religioso de natal na praça, denunciando o papel genocida que a polícia cumpre na favela e em repúdio ao arquivamento do caso do menino Eduardo de Jesus, assassinado por policiais.
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